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sábado, 26 de janeiro de 2013
















Através eu vi. Além. Aquém. Adiante. Avante. É mais do que isto. Ou menos. Não existe denominação. É o infinito do inigmível. É o que se tem a fazer, mas não se faz ideia. Engulo os pássaros que pousam em minhas mãos. E cuspo pelos olhos o que arde dentro dos pulmões... entre os pulmões. Como uma trituradora fazendo carne, conforto o coração. Cuidar do olhar que não enxerga. Cuidar da falta de ar. Cuidar. Cessar. Amar. Ar. Tirar a fumaça do peito da aprendiz, que diz que sabe, mas só quer escapar. Alguns pássaros conseguem escapar.

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